Enviado por Marcos Pardim:
Nos próximos dias 3 e 4 de novembro, terça e quarta-feira, acontece pela primeira vez em Salto um projeto cultural com características voltadas a atender a todo público inserido na Deficiência. A FASAM, Ponto de Cultura Para Todos os Especiais, a Secretaria Mnicipal de Educação e o CEUNSP se uniram e estarão promovendo ações conjuntas com a Escola de Gente (ONG da cidade do Rio de Janeiro), especialista e referência no tema, coordenada e dirigida por Claudia Werneck. Divulguem para seus pares. Artistas e fazedores de Cultura terão uma ótima oportunidade de se familiarizarem com um tema cuja reflexão e ações permeiam as discussões atuais de políticas públicas culturais.
A programação:
dia 3 - 19hs - Faculdade de Comunicação e Artes (CEUNSP) - Mesa de Debates, com o tema Cultura, Deficiência e Inclusão Social, mediada pelo escritor e produtor cultural Marcos Pardim, com as presenças de Wilson Caveden (Secretário de Educação), Prof. Edson Cortez (Coordenador da Faculdade de Comunicação e Artes do CEUNSP), Vera Portella (presidente da FASAM) e Diego Molina (Escola de Gente). Em seguida, apresentação de esquetes com o grupo Os Inclusos e os Sisos. Entrada Franca.
Dia 4 - às 15h e às 20h - apresentações do espetáculo Ninguém Mais Vai Ser Bonzinho, com o grupo Os Inclusos e os Sisos, com total acessbilidade na comunicação. Para pessoas com deficiência visual e cegas: Audiodescrição das cenas, transmitidas por fones, feitas ao vivo e Programa do espetáculo em braile. Para pessoas com deficiência auditiva e surdas: intérprete de Libras e legenda eletrônica. Entrada Franca.
SAIBA MAIS SOBRE A PROGRAMAÇÃO
Origem do Grupo de Teatro
O grupo Os Inclusos e os Sisos – Teatro de Mobilização pela Diversidade é um projeto de arte para transformação social e cultural criado pela Escola de Gente – Comunicação em Inclusão do Rio de Janeiro criado desde 2003, para multiplicar o conceito de sociedade inclusiva através do teatro. Os Inclusos e os Sisos – Teatro de Mobilização pela Diversidade é um instrumental que a Escola de Gente criou para contribuir no combate à discriminação em função de qualquer diferença como raça/etnia, gênero, orientação sexual, deficiência, entre outras.
Perfil do Espetáculo Ninguém mais vai ser bonzinho
A peça Ninguém mais vai ser bonzinho estreou no ano de 2007, na cidade do Rio de Janeiro, pelo grupo Os Inclusos e os Sisos – Teatro de Mobilização pela Diversidade com o incentivo da Lei Rouanet, patrocinada pela Oi. Ninguém mais vai ser bonzinho é inspirada no livro Ninguém mais vai ser bonzinho, na sociedade inclusiva, de Claudia Werneck, primeiro livro sobre sociedade inclusiva escrito no Brasil, no ano de 1997, lançado pela WVA Editora e recomendado simultaneamente por Unesco e Unicef. A autora é especializada em inclusão com 10 obras publicadas em Português, Espanhol e Inglês, tendo mais de 200 mil livros vendidos na América Latina, Europa e Estados Unidos. Seguindo o que prevê a legislação nacional e internacional sobre acessibilidade (especialmente o Decreto Federal nº 5.296/04), o espetáculo conta com tradução para a de Língua de sinais brasileira, a Libras, legendagem eletrônica, audiodescrição para pessoas cegas ou com baixa visão e programas em tinta e braille. O espetáculo fez parte de um projeto que inclui, além da própria peça, diversos esquetes, formatado através de cenas isoladas com objetivo de multiplicar o conceito de sociedade inclusiva através do teatro.
Sinopse do espetáculo
Quatro pessoas se conhecem num ônibus após um seqüestro (entre elas, uma pessoa com síndrome de Down). Perdidos e sem qualquer perspectiva de ajuda, eles precisam encontrar uma maneira de sair da enrascada, sob o perigo iminente da volta dos bandidos.
Comédia criada pelo grupo composta de esquetes cômicos e provocativos, que retratam o quanto as pessoas se discriminam mutuamente em ambientes profissionais e sociais sem perceber, principalmente quando uma delas tem deficiência ou mobilidade reduzida por qualquer razão.
Retratam de maneira engraçada e provocativa formas sutis de discriminação que muitas vezes são difíceis de serem percebidas.
A programação:
dia 3 - 19hs - Faculdade de Comunicação e Artes (CEUNSP) - Mesa de Debates, com o tema Cultura, Deficiência e Inclusão Social, mediada pelo escritor e produtor cultural Marcos Pardim, com as presenças de Wilson Caveden (Secretário de Educação), Prof. Edson Cortez (Coordenador da Faculdade de Comunicação e Artes do CEUNSP), Vera Portella (presidente da FASAM) e Diego Molina (Escola de Gente). Em seguida, apresentação de esquetes com o grupo Os Inclusos e os Sisos. Entrada Franca.
Dia 4 - às 15h e às 20h - apresentações do espetáculo Ninguém Mais Vai Ser Bonzinho, com o grupo Os Inclusos e os Sisos, com total acessbilidade na comunicação. Para pessoas com deficiência visual e cegas: Audiodescrição das cenas, transmitidas por fones, feitas ao vivo e Programa do espetáculo em braile. Para pessoas com deficiência auditiva e surdas: intérprete de Libras e legenda eletrônica. Entrada Franca.
SAIBA MAIS SOBRE A PROGRAMAÇÃO
Origem do Grupo de Teatro
O grupo Os Inclusos e os Sisos – Teatro de Mobilização pela Diversidade é um projeto de arte para transformação social e cultural criado pela Escola de Gente – Comunicação em Inclusão do Rio de Janeiro criado desde 2003, para multiplicar o conceito de sociedade inclusiva através do teatro. Os Inclusos e os Sisos – Teatro de Mobilização pela Diversidade é um instrumental que a Escola de Gente criou para contribuir no combate à discriminação em função de qualquer diferença como raça/etnia, gênero, orientação sexual, deficiência, entre outras.
Perfil do Espetáculo Ninguém mais vai ser bonzinho
A peça Ninguém mais vai ser bonzinho estreou no ano de 2007, na cidade do Rio de Janeiro, pelo grupo Os Inclusos e os Sisos – Teatro de Mobilização pela Diversidade com o incentivo da Lei Rouanet, patrocinada pela Oi. Ninguém mais vai ser bonzinho é inspirada no livro Ninguém mais vai ser bonzinho, na sociedade inclusiva, de Claudia Werneck, primeiro livro sobre sociedade inclusiva escrito no Brasil, no ano de 1997, lançado pela WVA Editora e recomendado simultaneamente por Unesco e Unicef. A autora é especializada em inclusão com 10 obras publicadas em Português, Espanhol e Inglês, tendo mais de 200 mil livros vendidos na América Latina, Europa e Estados Unidos. Seguindo o que prevê a legislação nacional e internacional sobre acessibilidade (especialmente o Decreto Federal nº 5.296/04), o espetáculo conta com tradução para a de Língua de sinais brasileira, a Libras, legendagem eletrônica, audiodescrição para pessoas cegas ou com baixa visão e programas em tinta e braille. O espetáculo fez parte de um projeto que inclui, além da própria peça, diversos esquetes, formatado através de cenas isoladas com objetivo de multiplicar o conceito de sociedade inclusiva através do teatro.
Sinopse do espetáculo
Quatro pessoas se conhecem num ônibus após um seqüestro (entre elas, uma pessoa com síndrome de Down). Perdidos e sem qualquer perspectiva de ajuda, eles precisam encontrar uma maneira de sair da enrascada, sob o perigo iminente da volta dos bandidos.
Comédia criada pelo grupo composta de esquetes cômicos e provocativos, que retratam o quanto as pessoas se discriminam mutuamente em ambientes profissionais e sociais sem perceber, principalmente quando uma delas tem deficiência ou mobilidade reduzida por qualquer razão.
Retratam de maneira engraçada e provocativa formas sutis de discriminação que muitas vezes são difíceis de serem percebidas.
As apresentações, que são gratuitas, acontecem na Sala Palma de Ouro, do CEC - Centro de Educação e Cultura - e os ingressos devem ser retirados com antecedência na bilheteria.
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