Coordenação Executiva da II CNC divulga mais orientações para conferências estaduais
Cada Conferência tem uma especificidade definida de acordo com o Regimento Interno da II Conferência Nacional de Cultura, no entanto sugere-se que tenham um desenvolvimento metodológico básico, centrado na seguinte dinâmica:
1. Painéis expositivos, mesa redonda, palestras, vídeos que abordem o tema e os eixos propostos para a Conferência, apresentados por Conferencistas com domínio e conhecimento da temática. Deverão conceituar os eixos e contemplar um tempo de debate da plenária com os mesmos, entendendo que este é o momento de consolidar a compreensão e nivelar conhecimentos.O Ministério da Cultura – Minc disponibilizou, no endereço blogs.cultura.gov.br/cnc, conteúdos digitais – texto base, artigos, vídeos – para que sejam utilizados como recursos de formação e informação, buscando garantir o entendimento dos eixos que serão trabalhados.
2. Grupos de trabalho para discutir, formular e deliberar sobre propostas de ESTRATÉGIAS, à luz dos eixos e sub-eixos definidos no Regimento Interno. Sugere-se um Grupo por Eixo para elaboração das propostas de estratégias.Preferencialmente, as estratégias deverão ser discutidas e elaboradas por Sub-eixo, atendendo proposta de metodologia para a etapa nacional (conforme abaixo).
3. Etapas a serem desenvolvidas nas Conferências Estaduais:
* 1ª ETAPA – Sugere-se um processo inicial, anterior à Conferência Estadual, de sistematização das propostas recebidas das etapas municipais e intermunicipais, separando-as em propostas de âmbito estadual e de âmbito nacional, por Eixo.
* 2ª ETAPA – As propostas advindas das conferências municipais e as apresentadas nas conferências estaduais deverão ser discutidas por eixo e/ou sub-eixo, em grupos e, se necessário, re-escritas.
* 3ª ETAPA – Votação das propostas.
o Cada Conferência Estadual deverá tirar, no máximo, 04 (quatro) propostas de estratégias, por eixo, de âmbito nacional.
o As propostas de âmbito estadual deverão ser indicativos para subsidiar as políticas estaduais para a cultura.
o As propostas de estratégias, de âmbito nacional, devem ser encaminhadas ao Comitê Executivo Nacional para fins de sistematização e posterior apreciação e deliberação na etapa Nacional da II CNC.
* 4ª ETAPA – Escolha de delegados: deverão ser escolhidos os delegados que participarão da Conferência Nacional, conforme o regulamento estadual, observado o disposto no Regimento Interno da II CNC.
4. Os RELATÓRIOS das Conferências Estaduais e do Distrito Federal serão apresentados em instrumentais específicos, conforme modelo em anexo, e devem ser enviados ao Comitê Executivo Nacional, no prazo máximo de 10 (dez) dias após o término de cada conferência. Deverão ser encaminhados por meio eletrônico para o e-mail: conferencia.nacional@cultura.gov.br e em formato impresso para o endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco B, 3º andar – Secretaria de Articulação Institucional – Brasília-DF CEP 70068-900, utilizando como configuração de texto as seguintes orientações: configuração de página A4, espaçamento de 1,0 para as linhas e caractere Arial 11.
No relatório deverá constar a relação dos delegados titulares e suplentes, por categoria (governamental e não governamental), e a indicação de um coordenador responsável pela delegação junto ao Comitê Executivo Nacional.
Conferência Nacional – Metodologia
1ª ETAPA – As propostas recebidas das Conferências Estaduais e do Distrito Federal- no máximo 04 (quatro) propostas de estratégias, por eixo, de âmbito nacional – serão trabalhadas pela Comissão de Sistematização que irá agrupar propostas similares por eixo, rever se todas são de âmbito nacional, distribuir nos sub-eixos temáticos e, se possível, organizar em categorias.
2ª ETAPA – Haverá um Painel, aberto para todos os participantes, com um painelista por eixo temático. Serão realizadas mesas redondas simultâneas, com palestrantes abordando cada um dos sub-eixos temáticos.
3ª ETAPA – Trabalho de Grupos – Os grupos trabalharão por sub-eixo temático. As inscrições serão feitas nos Estados, em instrumento próprio que garanta a representatividade em todos os grupos.
Discussão e priorização das propostas – as propostas encaminhadas pelos Estados e sistematizadas por sub-eixo temático serão apresentadas aos participantes, que farão um exercício de priorização mediante critérios, como estratégia de discussão e qualificação das propostas.
Serão adotados os seguintes critérios para a priorização das propostas: dimensão simbólica; dimensão cidadã; dimensão econômica; viabilidade.
CONCEITO DE ESTRATÉGIA
Segundo Hamel e Prahlad (1995) a estratégia é o processo de construção do futuro, aproveitando as competências da Organização.
Podemos dizer que a estratégia é o MACRO COMO. É A MACRO AÇÃO. É a seleção dos meios para realizar os objetivos. A estratégia envolve questões relativas ao caminho determinado, assim como o processo de se determinar este caminho. A estratégia envolve um exercício de definição de conceitos e análise da realidade.
Exemplos:
* Articular os fóruns de cultura e de comunicação na luta pela regulamentação dos artigos da Constituição Federal de 1988 relativas ao tema.
* Aperfeiçoar os mecanismos de gestão e de financiamento da rede de cultura.
* Explorar e desenvolver maneiras de estabelecer diálogo entre os atores que compõem o SNC.
* Divulgar melhores práticas relacionadas aos segmentos de maior vulnerabilidade, utilizando, dentre outras, as estratégias de premiar as melhores delas e que possibilitem a visibilidade das instituições e profissionais que as praticam.
Data: 17 de novembro de 2009
Autor: Conferência Nacional de Cultura
in: http://blogs.cultura.gov.br/cnc/2009/11/17/coordenacao-executiva-da-ii-cnc-divulga-mais-orientacoes-para-conferencias-estaduais/
“Nossa grande contribuição no contexto da globalização e das novas linguagens está na nossa diversidade cultural, símbolos de adaptabilidade, convivência e harmonia. A nossa singularidade é a nossa pluralidade.” – Ministro Juca Ferreira.
Cada Conferência tem uma especificidade definida de acordo com o Regimento Interno da II Conferência Nacional de Cultura, no entanto sugere-se que tenham um desenvolvimento metodológico básico, centrado na seguinte dinâmica:
1. Painéis expositivos, mesa redonda, palestras, vídeos que abordem o tema e os eixos propostos para a Conferência, apresentados por Conferencistas com domínio e conhecimento da temática. Deverão conceituar os eixos e contemplar um tempo de debate da plenária com os mesmos, entendendo que este é o momento de consolidar a compreensão e nivelar conhecimentos.O Ministério da Cultura – Minc disponibilizou, no endereço blogs.cultura.gov.br/cnc, conteúdos digitais – texto base, artigos, vídeos – para que sejam utilizados como recursos de formação e informação, buscando garantir o entendimento dos eixos que serão trabalhados.
2. Grupos de trabalho para discutir, formular e deliberar sobre propostas de ESTRATÉGIAS, à luz dos eixos e sub-eixos definidos no Regimento Interno. Sugere-se um Grupo por Eixo para elaboração das propostas de estratégias.Preferencialmente, as estratégias deverão ser discutidas e elaboradas por Sub-eixo, atendendo proposta de metodologia para a etapa nacional (conforme abaixo).
3. Etapas a serem desenvolvidas nas Conferências Estaduais:
* 1ª ETAPA – Sugere-se um processo inicial, anterior à Conferência Estadual, de sistematização das propostas recebidas das etapas municipais e intermunicipais, separando-as em propostas de âmbito estadual e de âmbito nacional, por Eixo.
* 2ª ETAPA – As propostas advindas das conferências municipais e as apresentadas nas conferências estaduais deverão ser discutidas por eixo e/ou sub-eixo, em grupos e, se necessário, re-escritas.
* 3ª ETAPA – Votação das propostas.
o Cada Conferência Estadual deverá tirar, no máximo, 04 (quatro) propostas de estratégias, por eixo, de âmbito nacional.
o As propostas de âmbito estadual deverão ser indicativos para subsidiar as políticas estaduais para a cultura.
o As propostas de estratégias, de âmbito nacional, devem ser encaminhadas ao Comitê Executivo Nacional para fins de sistematização e posterior apreciação e deliberação na etapa Nacional da II CNC.
* 4ª ETAPA – Escolha de delegados: deverão ser escolhidos os delegados que participarão da Conferência Nacional, conforme o regulamento estadual, observado o disposto no Regimento Interno da II CNC.
4. Os RELATÓRIOS das Conferências Estaduais e do Distrito Federal serão apresentados em instrumentais específicos, conforme modelo em anexo, e devem ser enviados ao Comitê Executivo Nacional, no prazo máximo de 10 (dez) dias após o término de cada conferência. Deverão ser encaminhados por meio eletrônico para o e-mail: conferencia.nacional@cultura.gov.br e em formato impresso para o endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco B, 3º andar – Secretaria de Articulação Institucional – Brasília-DF CEP 70068-900, utilizando como configuração de texto as seguintes orientações: configuração de página A4, espaçamento de 1,0 para as linhas e caractere Arial 11.
No relatório deverá constar a relação dos delegados titulares e suplentes, por categoria (governamental e não governamental), e a indicação de um coordenador responsável pela delegação junto ao Comitê Executivo Nacional.
Conferência Nacional – Metodologia
1ª ETAPA – As propostas recebidas das Conferências Estaduais e do Distrito Federal- no máximo 04 (quatro) propostas de estratégias, por eixo, de âmbito nacional – serão trabalhadas pela Comissão de Sistematização que irá agrupar propostas similares por eixo, rever se todas são de âmbito nacional, distribuir nos sub-eixos temáticos e, se possível, organizar em categorias.
2ª ETAPA – Haverá um Painel, aberto para todos os participantes, com um painelista por eixo temático. Serão realizadas mesas redondas simultâneas, com palestrantes abordando cada um dos sub-eixos temáticos.
3ª ETAPA – Trabalho de Grupos – Os grupos trabalharão por sub-eixo temático. As inscrições serão feitas nos Estados, em instrumento próprio que garanta a representatividade em todos os grupos.
Discussão e priorização das propostas – as propostas encaminhadas pelos Estados e sistematizadas por sub-eixo temático serão apresentadas aos participantes, que farão um exercício de priorização mediante critérios, como estratégia de discussão e qualificação das propostas.
Serão adotados os seguintes critérios para a priorização das propostas: dimensão simbólica; dimensão cidadã; dimensão econômica; viabilidade.
CONCEITO DE ESTRATÉGIA
Segundo Hamel e Prahlad (1995) a estratégia é o processo de construção do futuro, aproveitando as competências da Organização.
Podemos dizer que a estratégia é o MACRO COMO. É A MACRO AÇÃO. É a seleção dos meios para realizar os objetivos. A estratégia envolve questões relativas ao caminho determinado, assim como o processo de se determinar este caminho. A estratégia envolve um exercício de definição de conceitos e análise da realidade.
Exemplos:
* Articular os fóruns de cultura e de comunicação na luta pela regulamentação dos artigos da Constituição Federal de 1988 relativas ao tema.
* Aperfeiçoar os mecanismos de gestão e de financiamento da rede de cultura.
* Explorar e desenvolver maneiras de estabelecer diálogo entre os atores que compõem o SNC.
* Divulgar melhores práticas relacionadas aos segmentos de maior vulnerabilidade, utilizando, dentre outras, as estratégias de premiar as melhores delas e que possibilitem a visibilidade das instituições e profissionais que as praticam.
Data: 17 de novembro de 2009
Autor: Conferência Nacional de Cultura
in: http://blogs.cultura.gov.br/cnc/2009/11/17/coordenacao-executiva-da-ii-cnc-divulga-mais-orientacoes-para-conferencias-estaduais/
Um comentário:
Caríssimos delegados municipais, desejo-lhes um ótimo trabalho e que realmente a cultura saltense "ganhe voz" e receba a devida atenção de todas as instâncias governamentais!
E que a união com as "vozes" de cidades vizinhas seja a tônica para que nossa região possa se fortalecer em termos de articulação na área cultural.
Sucesso, amigos!
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